sábado, fevereiro 22, 2003
Relativamente aos aspectos referidos na norma 3, quanto à natureza do discurso na sala de aula, nem sempre se torna fácil que se verifiquem na prática. Por um lado, temos que considerar as diferentes concepções que cada um de nós tem sobre os processos de ensino e, por outro lado, temos que considerar as formas como os alunos concebem o processo de aprendizagem. É mais este último aspecto que se pretende discutir. Que hábitos têm os alunos em participarem? Que resistências se encontram para que tal seja possível? Que aspectos referidos são mais fáceis de concretizar? Há que distinguir o que por vezes é pontual, daquilo que se pretende que seja frequente. Procurar que os alunos intervenham, é incentivar o seu desenvolvimento, a par dos conhecimentos, de determinadas atitudes e capacidades. Pretende-se implemetar normas na sala de aula que caracterizem uma nova cultura matemática.