sábado, junho 04, 2005

Os estagiários dos cursos do ramo educacional das universidades deixam de ter turmas atribuídas, perdendo, assim, o direito a qualquer remuneração. Razões meramente economicistas ou formativas? A medida decidida pelo Conselho de Ministros é para a Federação Nacional dos Professores um retrocesso na melhoria da qualidade de ensino. Dará para ser estudado? Nesta "reforma", a responsabilidade de distribuição dos estagiários pelas escolas tende a ser das Universidades, na procura de escolas com disponibilidade para a prática pedagógica dos novos professores e dos respectivos orientadores. Esta medida já há muito devia ser tomada! Mas importa agora ir ao fundo da questão. Para quando uma reflexão sobre o perfil de quem orienta? em que modelo de formação?